terça-feira, 15 de março de 2016

Cavalo marinho




Nome popular: Cavalo Marinho                                                                                
 Nome científico:(Hippocampus)                                                                    
                                                                   
Aspeto físico: O cavalo marinho tem uma cabeça com uma espécie de crina daí ao nome"cavalo". Ele consegue mudar de cor e nadar de forma vertical, o que faz com que seja um peixe peculiar. Ele tem este aspeto de modo a ser confundido com algas, corais e anémonas.
Habitat: Vive em algas salgadas temperadas e também em tropicais.                                           
Alimentação: Através do seu focinho tubular, ele suga moluscos, pequenos vermes e plâncton.Não tem hábitos de perseguir o seu alimento, portanto limita-se a esperar e agarrar-se com a sua cauda às plantas submarinas enquanto se alimenta. 
Cavalo marinho pigmeu mimetizado para se esconder
Fig.1 Cavalo marinho pigmeu mimetizado para se esconder dos predadores
Reprodução: Eles reproduzem-se na primavera. A fêmea põe os ovos, no entanto é o macho que fertiliza os mesmos. Dois meses depois, os ovos eclodem e o macho realiza fortes contorções para expelir as crias. Estes são frágeis, incolores e têm pouco mais que um centímetro. Sobem logo à superfície para encher suas bolsas de ar, para poderem se equilibrar na água. Mesmo 
 frágeis, tornam-se independentes dos pais.
Estado de conservação da espécie:Os cavalos marinhos são frágeis e são facilmente apanhados nas redes dos pescadores, o que faz com que sejam alvos frágeis. Por terem uma beleza peculiar, são apanhados para fazer acessórios ou decorar a casa. Graças à medicina chinesa 20 milhões de cavalos marinhos são mortos por ano em experiências.

Iolanda 




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IoqIo


sexta-feira, 11 de março de 2016

Ornitorrincos

Ornitorrinco

Nome comum: Ornitorrinco
Nome Científico: Ornithorhynchus anatinus
Distribuição geográfica: Ao longo da Austrália e da ilha Tasmânia


De que é que se alimentam os ornitorrincos? Os ornitorrincos são animais carnívoros e alimentam-se de pequenos crustáceos, vermes e insetos.
Qual é o seu habitat natural? Eles vivem em rios, túneis subterrâneos e lagos de água doce.
Crias de ornitorrinco
Comprimento: 40 cm e 13 cm cauda. 
Peso:  Pesa cerca de 4 kg.
Período de gestação: O período de incubação dos ornitorrincos é de 10 dias
Número de crias: Varia entre 2 a 3 ovos por ninhada.
Tempo médio de vida: 15 anos
Curiosidade: O ornitorrinco é o único mamífero que põe ovos.
Estado de conservação da espécie: Infelizmente, a poluição dos rios e dos lagos onde estes animais vivem tem levado a uma elevada diminuição de espécimes. Se isto continuar pode levar à extinção dos ornitorrincos.
Iolanda nº9

terça-feira, 1 de março de 2016

Lontra

Nome comum: Lontra  

Nome Científico: Lutra lutra
Habitat natural: Habita em zonas húmidas como rios, lagoas e em águas salobras.
Distribuição geográfica: Encontra-se na Europa, em parte da América e Ásia.
Hábitos alimentares: Alimenta-se essencialmente de peixes e de alguns anfíbios, crustáceos e pequenas aves, dependendo da disponibilidade de alimento.
Fig.1 Lontra no seu habitat

Comprimento: Mede cerca de 75 cm e a cauda mede 35 cm
Peso: Varia entre 6 e 10 quilogramas
Período de gestação: Cerca de 2 meses.
Número de crias por ninhada: Por norma, uma ninhada tem 2 a 3 crias.
Tempo médio de vida:Pode viver entre 6 a 8 anos.
Maiores perigos e predadores:O Homem é um dos grandes predadores, pois polui o seu habitat e usa pesticidas na agricultura que contaminam a água dos rios . A sua pele e pelo são usados no setor têxtil.


Depois de ter apresentado o BI desta espécie e ter pesquisado percebi que ela é mais uma espécie em perigo que temos de preservar.
Iolanda nº9

A vida como recurso

O ser humano desde sempre se interessou no mar, retirou proveito dele, mas nem sempre da forma mais adequada.
Nós temos de gerir de forma sustentável os recursos que temos. 
Várias leis em relação à pesca têm surgido com frequência, infelizmente, a pesca ilegal continua a existir.
O lucro está-se a pôr à frente de tudo. 
Hoje vou falar da vida como recurso e sobre algumas espécies em extinção.
Sabemos que se não cumprirmos as leis relativas à pesca de uma "simples" pesca de peixe, várias consequências vão surgir. 
Isto tem tudo haver com as cadeias alimentares. O ser humano tem alterado de uma forma ridícula as cadeias alimentares, consequentemente, levando à extinção de vários seres vivos.
A gestão sustentável dos recursos dos oceanos é a chave para o equilíbrio.


Fig.1-Sardinha
Vou dar o exemplo da sardinha: Recentemente, os pescadores foram proibídos de pescar sardinha temporariamente. Sabe-se que a partir de março/abril já vai ser possível pescar, outra vez. 
Este ato por parte do governo foi correto, pois garante que as sardinhas se possam reproduzir. O descontentamento da população não ajuda é no combate dos problemas. Temos de pensar no futuro. É preferível pescar sardinha limitadamente do que ao fim de algum tempo não haver mais sardinha porque se extinguiu.
Este foi o exemplo que arranjei para me explicar. As coisas estão a melhorar a nível de legislação, vão haver sempre casos de ilegalidades, mas já se está a fazer os possíveis para as coisas melhorarem.
Para concluir:

Temos de pensar de forma menos egoísta e tomar medidas para impedir a extinção de espécies, pois não queremos viver num mundo em que tudo desaparece, temos de viver em equilíbrio com a natureza.
Iolanda nº9

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Golfinho-roaz

Fig.1- Golfinho-roaz


O golfinho-roaz é a espécie de golfinho mais famosa no mundo inteiro, pela sua distribuição. Habita em todos os mares do mundo exceto nos mares polares. Desde os inícios do séc.XX o golfinho passou a ser capturado para estudos e parques temáticos.
É comum avistar-se o golfinho-roaz, em Portugal, no rio Sado. Este é muito amável, por isso deixa-se ver mesmo que não esteja em cativeiro.
Esta espécie pode medir até 4 metros e pesar 500 kg.Alimentam-se de pequenos peixes, lulas, polvos e crustáceos.
Estes estão ameaçados pela captura acidental em redes de pesca.
Leonor Madureira Nº11 e Mª Leonor Nº16

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

A Tartaruga

 A tartaruga marinha é mais uma espécie em vias de extinção. Este réptil, habita em todos os oceanos, ou seja, também habita na costa portuguesa (principalmente na costa algarvia).
 Infelizmente, este animal, tem diversos predadores, desde larvas e besouros até a tubarões e baleias assassinas, e claro o ser humano devido à poluição, nomeadamente os sacos plásticos que estas confundem com medusas, o seu alimento.  



Fig.1 tartaruga a comer um saco de plástico

 Esta pode atingir os 2 metros e os 600kg, no caso da tartaruga-gigante, a maturidade por volta dos 30 anos e viver mais de 60 anos.

Fig.2 diferença de tamanho da tartaruga-gigante
e de um humano


Leonor Madureira nº11

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Lampreia-do-rio

Fig.1- Lampreia-do-rio




Lampreia é o nome dado aos peixes ciclóstomos de água doce. As lampreias são pertencentes á família "Petromyzontidae", da ordem dos "Petromyzontiformes". Nestes peixes a boca está transformada numa ventosa de forma circular, com o diâmetro do corpo.
Na maioria dos casos a lampreia é o predador dos peixes com mais idade e que não conseguem se movimentar assim tão facilmente, mas em outras situações a lampreia também pode vir a ser a presa de alguns peixes.
Algumas espécies de lampreias são usadas como alimento. No sul da Europa, sobretudo em Portugal, Espanha e França, a lampreia é tida por iguaria requintada, sendo vendida nos restaurantes a preços elevados.
Com a poluição e a destruição do homem a lampreia-do-rio encontra-se em perigo de extinção. O número de lampreias no rio anda a diminuir, o que faz com que também desapareçam de muitas das ementas de restaurantes.
Mª Leonor Nº16