Antes de consumirmos certos alimentos, deveríamos saber a sua origem e saber mais de onde veem.
Surpreendentemente, alguns peixes que consumimos diariamente, estão em risco ou não se reproduzem ao ritmo a que são consumidas.
Alguns exemplos são chocantes. O bacalhau é um peixe muito consumido pelos portugueses apesar de ser típico de águas muito frias, este é muito apreciado e é nomeadamente comido na ceia de Natal.
O que muita gente não sabe,é que este peixe faz parte da lista vermelha da "greenpeace". O bacalhau é uma espécie ameaçada pois devido ao seu excessivo consumo, a idade de captura tem vindo a diminuir assim como o tamanho permitido para a sua pesca. Grande parte deles não chega à idade de reprodução, ou seja, não dá continuidade à população.
bacalhau no seu habitat bacalhau seco
Infelizmente, o bacalhau não é a única espécie ameaçada que está na nossa alimentação.
O camarão é muito consumido na Europa. Por ser uma espécie que atinge a maturidade sexual muito nova, consegue resistir à pesca. No entanto, várias espécies ficam presas nas redes dos pescadores, como por exemplo algumas tartarugas. Graças a isso essas espécies ficam ameaçadas.
Camarão Redes de pesca
Iolanda, Leonor e Mª Leonor.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Estrelas do mar
Existem espécies peculiares no globo terrestre. A estrela do mar é uma delas. São conhecidas por se regenerarem e através dos seus tentáculos conseguirem reproduzir-se.No entanto, este animal tem vindo a ser afetado por vários fenómenos.
Várias estrelas do mar tem vindo a aparecer mortas ao longo da costa. A causa para este súbito acontecimento ainda é desconhecido. No entanto, desconfia-se que as alterações climáticas e a poluição da água interferiram no desenvolvimento de doenças que agravaram este problema.
Quanto mais poluída a água estiver mais este problema vai degradando as estrelas do mar.
Várias espécies têm desaparecido tal como as estrelas do mar. As causas não estão confirmadas no entanto sabe-se que a poluição, tanto marítima como atmosférica, não tem ajudado a resolver o problema.
Tudo isto comprova que quanto mais o ser humano poluir mais espécies para além desta vão sofrer e arcar com consequências provenientes dos nossos atos.
Iolanda,Leonor.
Várias estrelas do mar tem vindo a aparecer mortas ao longo da costa. A causa para este súbito acontecimento ainda é desconhecido. No entanto, desconfia-se que as alterações climáticas e a poluição da água interferiram no desenvolvimento de doenças que agravaram este problema.
Quanto mais poluída a água estiver mais este problema vai degradando as estrelas do mar.
Várias espécies têm desaparecido tal como as estrelas do mar. As causas não estão confirmadas no entanto sabe-se que a poluição, tanto marítima como atmosférica, não tem ajudado a resolver o problema.
Tudo isto comprova que quanto mais o ser humano poluir mais espécies para além desta vão sofrer e arcar com consequências provenientes dos nossos atos.
Iolanda,Leonor.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Deslocação de espécies no oceano
Com o passar dos anos várias conturbações têm surgido a nível do ambiente. As águas costumavam ser um ambiente limpo e adequado para a formação e manutenção da vida, infelizmente, vários acontecimentos se passaram e o ambiente foi sendo prejudicado.
Por questões financeiras, o ser humano derramou e polui os mares com resíduos tóxicos que dizimaram várias espécies. Graças à poluição atmosférica a temperatura e o nível das águas do maior foi subindo.
Os animais sentem todas as oscilações e uma das provas disso é que espécies que costumavam viver em certas zonas do Hemisfério Sul partiram para zonas mais frias(a norte). Como qualquer ato que não é comum, estes acontecimentos têm consequências pois, estes movimentos da fauna causa efeitos negativos na natureza, pois, enquanto uns procuram a sobrevivência, outras ficam mais sensíveis e expostas a novos perigos e predadores.
Um dos desequilíbrios mais preocupantes na atualidade, é na Austrália pois, com as temperaturas e gradualmente sou a invadir a costa da Tasmânia, prejudicando lagostas e várias espécies de algas. Embora pareça algo que se dá lentamente, a velocidade está a aumentar cada vez mais e o número de espécies a deslocar-se é cada vez maior.
A situação é preocupante e pode ter consequências avassaladoras.
Vista aérea de corais
Iolanda, Maria Leonor, Leonor
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Mar:o futuro
O ser humano tem utilizado de forma incorreta o mar. Ultimamente,
com a subida das águas do mar e com o desaparecimento de espécies marinhas, as
pessoas começaram a tomar consciência de que a situação não se pode agravar
mais.
Se os humanos tomarem as medidas mais acertadas, a situação em que
os oceanos se encontram pode ser mais favorável.
Temos de ver o futuro de modo positivo. Não podemos ficar parados.
O mar é utilizado para coisas boas como produzir energia que não
polui o nosso planeta. Durante muito tempo, e infelizmente na atualidade,
também acontece com alguma frequência o mar ser utilizado como depósito de lixo
tóxico. Atualmente, há um maior controlo de
segurança em relação ao mar. Se esse controlo se manter e as pessoas começarem
a utilizar de modo sustentável o mar, com o tempo a situação marinha vai
tornar-se muito mais estável e o mundo terrestre e aquático vai viver em
equilíbrio.
Iolanda
Um aparente aumento dos ataques de tubarão pode ser consequência da ação humana, sendo as viagens de baixo custo, o excesso de pesca e talvez o aquecimento global. As possíveis causas deste crescimento, segundo os especialistas.Como consequência desse aumento na temperatura no interior da Terra, podemos ver o derretimento das calotas polares, provocando um aumento no nível dos oceanos; a diminuição da humidade do ar podendo provocar desertificação em algumas regiões; o aumento de furacões, tufões e tornados e intensas ondas de calor.
Um exemplo, o tubarão-baleia (Rhincodon typus) é cada vez mais avistado no arquipélago dos Açores, o que pode dever-se às alterações climáticas e ao aumento da temperatura no Atlântico Norte Central, segundo um estudo de investigadores da universidade açoriana.
“Na eventualidade de possíveis cenários de aquecimento global, nomeadamente de aquecimento das águas na nossa região, é possível que a probabilidade de avistamento desses animais aumente”.
Maria Leonor
Um exemplo, o tubarão-baleia (Rhincodon typus) é cada vez mais avistado no arquipélago dos Açores, o que pode dever-se às alterações climáticas e ao aumento da temperatura no Atlântico Norte Central, segundo um estudo de investigadores da universidade açoriana.
“Na eventualidade de possíveis cenários de aquecimento global, nomeadamente de aquecimento das águas na nossa região, é possível que a probabilidade de avistamento desses animais aumente”.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Recife de coral:Austrália
A Grande Barreira de Coral australiana é composta por cerca de 2900 recifes, situados entre as praias do nordeste da Austrália e Papua-Nova Guiné, que possui 2900 quilômetros de comprimento, com largura variando de 30 km a 740 km.
Apesar de ter uma variedade de espécies muito grande, a grande barreira de coral australiana corre risco de extinção. As principais causas são a poluição marítima e a subida da temperatura anormal das águas. A subida é causada pelo fenómeno climático El niño.
O processo de branqueamento
(perda de pigmentação nas algas associadas aos tecidos dos corais) faz com que as vítimas vão aumentando.O outro fator é o PH e a Salinidade. Nenhuma parte da Barreira pode ser contínua, pois a água doce de rios desagua no mar e não permite que corais cresçam nessas zonas (a essas áreas chamamos de Passes). Para resolver ou, pelo menos, amenizar os estragos causados, o Fundo Mundial para a Natureza tem dado prioridade à barreira de coral e aumentando a zona de proteção, pois é considerada património da Humanidade.
Iolanda, Leonor e Maria.
Apesar de ter uma variedade de espécies muito grande, a grande barreira de coral australiana corre risco de extinção. As principais causas são a poluição marítima e a subida da temperatura anormal das águas. A subida é causada pelo fenómeno climático El niño.
O processo de branqueamento
(perda de pigmentação nas algas associadas aos tecidos dos corais) faz com que as vítimas vão aumentando.O outro fator é o PH e a Salinidade. Nenhuma parte da Barreira pode ser contínua, pois a água doce de rios desagua no mar e não permite que corais cresçam nessas zonas (a essas áreas chamamos de Passes). Para resolver ou, pelo menos, amenizar os estragos causados, o Fundo Mundial para a Natureza tem dado prioridade à barreira de coral e aumentando a zona de proteção, pois é considerada património da Humanidade.
Iolanda, Leonor e Maria.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Extinção de espécies: Baleia branca
A baleia branca (Delphinapterus leucas) é uma espécie ameaçada.
A espécie é muito sociável e está sempre em continua comunicação com as outras criaturas da sua espécie.
Apesar de chegar a atingir 5 metros de comprimento e pesar 1,5 toneladas, é considerada uma baleia pequena comparada com a baleia azul (Balaenoptera musculus) que mede 30 metros e pode pesar até 180 toneladas.
O maior perigo para este animal é a caça que apesar de ser proibída há muita gente que ainda a caça ilegalmente. A baleia branca é caçada para a sua pele, carne e gordura serem utilizados para proveito de caçadores.
Iolanda e Leonor
A espécie é muito sociável e está sempre em continua comunicação com as outras criaturas da sua espécie.
Apesar de chegar a atingir 5 metros de comprimento e pesar 1,5 toneladas, é considerada uma baleia pequena comparada com a baleia azul (Balaenoptera musculus) que mede 30 metros e pode pesar até 180 toneladas.
O maior perigo para este animal é a caça que apesar de ser proibída há muita gente que ainda a caça ilegalmente. A baleia branca é caçada para a sua pele, carne e gordura serem utilizados para proveito de caçadores.
As baleias brancas demonstram-se amigáveis em relação às outras. |
domingo, 11 de outubro de 2015
O mar e os recursos biológicos
Na atualidade, nós já começamos a sentir os efeitos de algumas das nossas ações no meio ambiente. Infelizmente, o pior ainda não chegou e se não pararmos, a natureza irá sofrer graves consequências.
Algumas espécies já se extinguiram e outras estão em vias de extinção.
Nas próximas publicações vamos falar na extinção de espécies oceânicas e algumas curiosidades sobre recursos biológicos do mar.
Peixe-palhaço (espécie em vias de extinção) Iolanda e Leonor |
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